Reinvente-se em ti
Reviva em si
Retorne ao impossível
Se abra ao visível
Seja tudo!
Mas também seja o carisma
Recrie o que está vivo
Caminhe pela possibilidade
Pelas chances perdidas que
Tornaram-se apenas sombras
De um passado a ser reconstituído!
Seja o fogo
Quando for preciso,
Mas também água
Quando for convocado
A apagar as chamas da brutalidade.
Seja o que quiser,
E o que não quiser!
Não se apague as palavras
Que muitos dizem serem as ideais!
Se preciso for,
Seja seu próprio alfabeto
Chegou o momento
De ser você
E não se tornar apenas
Uma miragem na fala
De quem diz saber sobre
Tudo que o move,
A ser você mesmo.
Hugo Paz
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